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CNU 2025: concurso terá 3.352 vagas em 35 órgãos públicos federais na 2ª edição
O chamado 'Enem dos concursos' vai centralizar em uma única prova diversos concursos autorizados para a seleção de servidores federais. CNU 2025: concurso terá 3.352 vagas em 35 órgãos públicos federais na 2ª edição O chamado 'Enem dos concursos' vai centralizar em uma única prova diversos concursos autorizados para a seleção de servidores federais. A nova edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) terá 3.352 vagas em 35 órgãos públicos federais. VEJA DETALHES.. Os cargos estão distribuídos em 9 blocos temáticos (áreas de atuação), e a previsão é de que as provas sejam realizadas em 228 cidades. SAIBA MAIS.. Edital está previsto para julho, e as provas serão realizadas em duas etapas: objetiva em outubro e discursiva (apenas aos aprovados) em dezembro. VEJA PRÓXIMOS PASSOS.. No ano passado, o primeiro CNU reuniu 6.640 vagas imediatas em 21 órgãos do governo federal, com salários iniciais de até R$ 22,9 mil. VEJA MAIS.. A prova inédita foi realizada por quase 1 milhão de candidatos em 228 cidades brasileiras. Foi o maior concurso do país em número de inscritos. RELEMBRE AQUI.
Provas do CNU 2025 serão aplicadas em dois dias; edital deve sair em julho
Iniciativa centraliza em uma única prova diversos concursos autorizados para a seleção de servidores públicos. Nesta edição, serão preenchidas 3.352 vagas. CNU 2025: veja o cronograma previsto
CNU 2025 terá mais de 3 mil vagas em 35 órgãos e institutos federais; veja a lista
Pela 2ª vez, o chamado 'Enem dos concursos' vai centralizar em uma única prova diversos concursos autorizados para a seleção de servidores públicos. CNU 2025 terá 3.352 vagas
Vendedores da Amazon nos EUA deixam Prime Day por dificuldade com tarifas de Trump
Decisões fazem parte de estratégia dos vendedores de protegerem margens de lucro em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China. Entregador de produtos vendidos pela Amazon em Nova York.
Haddad diz que responsabilidade fiscal tem que ser agenda dos 3 poderes; Hugo Motta afirma que Executivo tem que liderar
O governo enviou a LDO de 2026 ao Congresso indicando um cenário de estrangulamento orçamentário nos próximos anos e fim do arcabouço fiscal. Para manter regra de pé, seriam necessários cortes mais robustos de gastos, algo não proposto pela área econômica. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (28) que acha ruim que a responsabilidade fiscal, ou seja, nas contas públicas, seja uma agenda exclusiva do Executivo.
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Apelido: BruninhaMúsica: Gusttavo Lima - Milu
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